O que restou foram nossos olhares em meio a escuridão. Quando a saudade e a espera transbordam, o coração cansa de acreditar e busca na multidão algo que lhe faça esquecer, por pelo menos um momento. No dia seguinte, tentamos nos redimir e voltar a lutar pelo que realmente é importante, mas palavras nem sempre curam. Descobrimos que temos nosso próprio tempo, e entre o início e o fim, mãos dadas nem sempre são o suficiente.
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ResponderExcluirTentamos compensar a vida. Como se pudéssemos substituir algumas coisas por outras, mas nunca consegue de verdade. Tem coisa que gruda, que cola na gente pra sempre.
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