"Não há nada melhor do que o tempo!"
Quem já não ouviu essa frase?
E acredito que, de alguma forma ou outra,
todos nós concordamos com ela.
O tempo muitas vezes nos confunde.
Nos trai.
Nos machuca.
Mas ao mesmo tempo nos muda.
Nos fortalece.
Nos dá esperança.
Há certas coisas que nós insistimos em querer agora.
Não há tempo para esperar.
Qualquer segundo já é uma eternidade.
O amor é assim.
Estamos tão carentes de afeto que desejamos que o amor seja pra ontem.
Não respeitamos mais prazos (se é que eles existem), pulamos etapas,
dizemos "eu te amo" como se estivéssemos dizendo "bom dia!"
Não temos paciência. Temos pressa. Quanto antes melhor.
"Se ele não me ligar hoje, desisto!"
Sendo que vocês apenas se conheceram ontem.
Essa ânsia de preencher um vazio,
onde muitas vezes nem sabemos qual é a real necessidade,
nos faz ter tanta pressa.
Não nos damos mais o direito de pensar. De avaliar a situação.
De deixar o tempo mostrar o rumo de uma história.
Lutamos contra ele, quando na verdade ele deveria ser nosso maior aliado.
O tempo também cura.
E quando cura, ele é o mais longo de todos os tempos.
Um dia, aquele amor que começou no atropelo de emoções acaba.
(E na maioria das vezes, cedo demais.)
E agora, o que fazer?
Ah, o tempo...
Recorremos à ele, como se tudo que nos aflige
fosse capaz de terminar com a sua ajuda.
(E na maioria das vezes, é assim.)
Antes o tempo era longo demais.
Agora é dolorido demais.
Antes o tempo era desnecessário.
Agora é a única salvação.
"E quanto tempo eu preciso para me curar?"
Pergunta tão comum. Resposta inexistente.
O tempo de retiro é único a cada pessoa.
Há aqueles que se libertam rápido.
Mas há outros que possuem uma necessidade
(e essa necessidade é muito importante)
de um longo tempo para esquecer.
Precisam abrir todas as feridas e chorá-las
até que tenham força suficiente para
fechá-las novamente.
Ninguém pode estabelecer um limite
para curar a dor, a não ser, nós mesmos.
Esse tempo é necessário e fundamental
para que cada um possa, da sua maneira,
deixar que toda dor saia do centro das atenções.
Por que é isso que o tempo faz.
Ele não tira a dor.
Ele não apaga as marcas.
Ele só desvia a atenção, muda o foco,
para que um novo tempo,
diferente dos outros,
possa voltar a reinar em nossas vidas.
Não deixe que o tempo de solidão se estenda demais.
Sofra o necessário. Chore quanto precisar.
Mas continue. Busque a felicidade em outros caminhos.
Viva. Mude. Sorria mais uma vez.
Todo tempo sempre nos ensina muito.
Então siga em frente e mostre a todos
e a si mesmo, tudo de novo que você aprendeu.
"Urgência emocional. Pronto-socorro do amor.
Atiramos para todos os lados e somos baleados por qualquer um.
E o coração leva um monte de pontos por causa dessa tragédia: pressa."
(Martha Medeiros)
"Somos pessoas que buscam o sentido da vida
e que convidam a embarcar nessa viagem
aqueles que não se preocupam de onde a viagem parte,
mas pra onde ela nos leva"
(Martha Medeiros)
"A solução é voltar ao marco zero.
Desaprender para aprender.
Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso
seria preciso nascer de novo, mas hoje sei
que dá pra nascer várias vezes nesta mesma vida.
Basta desaprender o receio de mudar"
(Martha Medeiros)
Quem já não ouviu essa frase?
E acredito que, de alguma forma ou outra,
todos nós concordamos com ela.
O tempo muitas vezes nos confunde.
Nos trai.
Nos machuca.
Mas ao mesmo tempo nos muda.
Nos fortalece.
Nos dá esperança.
Há certas coisas que nós insistimos em querer agora.
Não há tempo para esperar.
Qualquer segundo já é uma eternidade.
O amor é assim.
Estamos tão carentes de afeto que desejamos que o amor seja pra ontem.
Não respeitamos mais prazos (se é que eles existem), pulamos etapas,
dizemos "eu te amo" como se estivéssemos dizendo "bom dia!"
Não temos paciência. Temos pressa. Quanto antes melhor.
"Se ele não me ligar hoje, desisto!"
Sendo que vocês apenas se conheceram ontem.
Essa ânsia de preencher um vazio,
onde muitas vezes nem sabemos qual é a real necessidade,
nos faz ter tanta pressa.
Não nos damos mais o direito de pensar. De avaliar a situação.
De deixar o tempo mostrar o rumo de uma história.
Lutamos contra ele, quando na verdade ele deveria ser nosso maior aliado.
O tempo também cura.
E quando cura, ele é o mais longo de todos os tempos.
Um dia, aquele amor que começou no atropelo de emoções acaba.
(E na maioria das vezes, cedo demais.)
E agora, o que fazer?
Ah, o tempo...
Recorremos à ele, como se tudo que nos aflige
fosse capaz de terminar com a sua ajuda.
(E na maioria das vezes, é assim.)
Antes o tempo era longo demais.
Agora é dolorido demais.
Antes o tempo era desnecessário.
Agora é a única salvação.
"E quanto tempo eu preciso para me curar?"
Pergunta tão comum. Resposta inexistente.
O tempo de retiro é único a cada pessoa.
Há aqueles que se libertam rápido.
Mas há outros que possuem uma necessidade
(e essa necessidade é muito importante)
de um longo tempo para esquecer.
Precisam abrir todas as feridas e chorá-las
até que tenham força suficiente para
fechá-las novamente.
Ninguém pode estabelecer um limite
para curar a dor, a não ser, nós mesmos.
Esse tempo é necessário e fundamental
para que cada um possa, da sua maneira,
deixar que toda dor saia do centro das atenções.
Por que é isso que o tempo faz.
Ele não tira a dor.
Ele não apaga as marcas.
Ele só desvia a atenção, muda o foco,
para que um novo tempo,
diferente dos outros,
possa voltar a reinar em nossas vidas.
Não deixe que o tempo de solidão se estenda demais.
Sofra o necessário. Chore quanto precisar.
Mas continue. Busque a felicidade em outros caminhos.
Viva. Mude. Sorria mais uma vez.
Todo tempo sempre nos ensina muito.
Então siga em frente e mostre a todos
e a si mesmo, tudo de novo que você aprendeu.
"Urgência emocional. Pronto-socorro do amor.
Atiramos para todos os lados e somos baleados por qualquer um.
E o coração leva um monte de pontos por causa dessa tragédia: pressa."
(Martha Medeiros)
"Somos pessoas que buscam o sentido da vida
e que convidam a embarcar nessa viagem
aqueles que não se preocupam de onde a viagem parte,
mas pra onde ela nos leva"
(Martha Medeiros)
"A solução é voltar ao marco zero.
Desaprender para aprender.
Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso
seria preciso nascer de novo, mas hoje sei
que dá pra nascer várias vezes nesta mesma vida.
Basta desaprender o receio de mudar"
(Martha Medeiros)